quarta-feira, 12 de outubro de 2011

"constumo ser o que a vida mim permitir ser"



O verdadeiro sentido da vida...
É ter a impressão que se tem tudo mesmo quando falta muito.
É ter esperança mesmo quando a tristeza insiste em nos alcançar.
É saber a hora de parar e escolher outros caminhos.
É tentar conhecer um pouco de você.
E expandir tudo que você tem de bom.
É enfrentar as lágrimas e delas buscar um sorriso.
E acreditar que tudo pode acontecer.
E cada experiência é única.
E cada amanhecer é mágico. 

" sempre serei a ausência da vida ate que mim haver vida "


Nunca permita que alguém corte suas asas,
estreite seus horizontes e tire as estrelas de teu céu.
Nunca deixe que o teu medo seja maior que a tua vontade de voar.
O valor da vida está nos sonhos que lutamos para conquistar,
nos desafios que nos engrandecem,
nos horizontes que desbravamos e, especialmente,
na nossa capacidade de vencer os nossos próprios medos e dúvidas.
Afinal de contas, os melhores vôos são aqueles que nos levam
para a nossa própria eternidade e que nos acordam por dentro .... 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

"Por isto eu amo o Rio de janeiro


No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que andavam sobre a Terra.
Gigante pela própria natureza, e sendo natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.
Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. Ao sul, planaltos infindáveis. A oeste, planícies e terras cheias de diversidade. E a leste, quilômetros e quilômetros de praias onde o mar tocava a terra gentilmente, desde sempre. Havia também uma floresta como nenhuma outra no planeta. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta.
Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou.
Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: "O que me faz gigante?".
Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo.
Por eras, que para os gigantes são horas, ele dormiu. Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo.
Dormiu até se tornar lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertencia ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: futuro.
No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer "nunca".
Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta.
Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte.
Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo.
Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino.
Agora sabendo que o que o faz um gigante não é seu tamanho, mas o tamanho dos passos que dá.